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Poesia
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A poesia de François Villon não cessa de intrigar seus leitores desde que começou a circular, durante a breve e vertiginosa vida de seu autor, na Paris do século XV. Seus versos refinadíssimos são ao mesmo tempo dotados de imenso vigor vernacular, sem medo da gíria e do baixo calão. Neles, a sapiência antiga, adquirida na Sorbonne, mistura-se à vida dos estudantes no Quartier Latin ao redor, com toda a sua arruaça e toda a sua penúria. Em cada uma de suas baladas — forma poética em que Villon deixou marca indelével —, o giro nobre do ritmo não esconde, antes ressalta, a urgência das questões que dirige a seus leitores futuros: que sentido pode ter uma vida que o tempo há de tragar, qual o valor deste mundo que há de se desfazer como as neves do ano passado, e quem afinal sou eu, François Villon, que conheço tanta coisa, mas não conheço a mim mesmo? Essa peculiar síntese de contradições valeu ao poeta uma fama não apenas constante, mas crescente. Sua obra, agora reeditada em uma já clássica tradução para o português, faz jus à fama.
| Páginas | 496 |
|---|---|
| Data de publicação | 01/12/2025 |
| Formato | 22.5 x 15 x 1.5 |
| Largura | 15 |
| Comprimento | 22.5 |
| Tipo | pbook |
| Número da edição | 1 |
| Classificações BISAC | POE017000 |
| Classificações THEMA | DCA |
| Idioma | fre |
| Peso | 0.62 |
| Lombada | 1.5 |

