De Nova York à Irlanda, entre vícios, amores e reencontros: Marian Keyes entrega em Férias! e O fim das férias irresistíveis histórias sobre humor, cura e segundas chances. Férias! Rachel Walsh tem 27 anos e vive em Nova York, onde tudo parece estar no lugar: festas incríveis, um bom emprego e um namorado dos sonhos. Mas, em um piscar de olhos, Rachel perde tudo. Após um colapso que termina em um hospital, sua família a convence a buscar ajuda em uma clínica de reabilitação na Irlanda. Ela acredita que será como um spa: um tempo de descanso com banheira de hidromassagem, academia e celebridades. No entanto, a realidade é outra. Longe da vida agitada que conhece, Rachel é forçada a encarar seus vícios, seus traumas e suas escolhas. Dizer adeus à liberdade e ao homem que ama será mais difícil do que imaginava. Com muito humor, sinceridade e emoção, Férias! é uma história sobre tocar o fundo do poço para, então, encontrar força nas próprias vulnerabilidades. É um retrato envolvente de como abraçar o caos pode ser o primeiro passo para reencontrar o amor – por si mesma e pelos outros. “Prepare-se. Você vai se viciar em Marian Keyes.” - The Times O fim das férias Vinte anos se passaram e Rachel parece ter tudo sob controle: é terapeuta na mesma clínica que a salvou, tem um namorado estável, uma família amorosa e até um jardim para cuidar. Mas, quando Luke Costello – seu ex-marido – reaparece na Irlanda após anos de silêncio, memórias dolorosas e verdades não resolvidas vêm à tona. Abalada, Rachel precisa lidar com os sentimentos que pensava ter deixado para trás. E, ao mesmo tempo em que apoia seus pacientes na reabilitação, é obrigada a revisitar as feridas do passado e a confrontar as partes de si mesma que ainda precisam de cura. Com leveza, sensibilidade e seu típico humor afiado, Marian Keyes aborda temas profundos como vício, culpa, luto e perdão. O fim das férias é um romance tocante sobre recomeçar quando tudo parece já ter terminado – e sobre como, às vezes, o amor mais importante é o que temos por nós mesmos. “Lindamente escrito, engraçado, comovente e sempre sábio. Um verdadeiro deleite.” – The Sunday Times